Atletas que decidiram ir para a música country | Guia Floripa

De atletas a astros do country: histórias de superação e sucesso na música americana

De atletas a astros do country: histórias de superação e sucesso na música americana
Foto de Priscilla Du Preez 🇨🇦 na Unsplash

Após a aposentadoria da carreira esportiva ou até mesmo durante a atividade, muitos atletas buscam novos ciclos. Nessa linha, alguns se descobriram na música country, fazendo sucesso com canções americanas.

A transição do esporte para a música country é marcada por histórias de superação e reinvenção. Muitos transformaram lesões, derrotas e aposentadorias precoces em combustível criativo para fazer sucesso.

Com trajetórias que inspiram, atletas que migraram para o setor dividem espaço com o crescimento de tendências modernas, como os aplicativos de apostas, cada vez mais presentes no universo esportivo e cultural. Pratique o jogo seguro.

Ex-atletas que se tornaram astros do country

Ex-jogadores de futebol americano, lutadores e até pilotos encontraram nas canções uma maneira de canalizar emoções que antes eram gastas em campo. Vamos relembrar alguns deles!

Brett Young

Brett Young se tornou um dos cantores de country pop mais famosos, mas antes ele era um jogador de beisebol, arremessador do Calvary Chapel High School em Costa Mesa, na Califórnia.

Ele chegou a receber uma bolsa integral para jogar beisebol, mas no terceiro ano de faculdade acabou sofrendo uma lesão no cotovelo direito e encerrou a sua carreira. Após isso, passou a levar a música a sério e se tornou um sucesso.

Sam Hunt

Sam Hunt era um jogador de futebol americano bem modesto. Quarterback da Cedartown High School, na Geórgia, teve sucesso no país, mas não conseguiu manter o nível na universidade.

Apesar de ficar abaixo, chegou a fazer testes para o Kansas City Chiefs, mas não agradou, sequer recebendo a oportunidade de um treino. Após isso, decidiu se dedicar à música, lançando várias no segmento country, pop eletrônico e ficando famoso por escrever singles de sucesso.

Colt Ford

Jason Farris Brown, conhecido como Colt Ford, foi jogador profissional de golfe por oito anos. Porém, o desempenho foi longe de render destaque, sem chegar até o PGA Tour.

Após se aposentar, começou a fazer rap e se aventurou no country rap. Com o sucesso, se tornou dono de uma das maiores gravadoras do setor, a Average Joes Entertainment, escrevendo e lançando vários sucessos.

Chase Rice

Chase Rice chegou a ser uma promessa de futebol americano. Após se destacar no ensino médio, chegou até a Universidade da Carolina do Norte como linebacker dos Tar Heels.

Porém, acabou lesionando o tornozelo e, com a gravidade, encerrou a sua carreira de forma precoce. Após isso, Rice ainda tentou outras profissões, chegando a trabalhar na Hendrick Motorsports, da NASCAR, carregando pneus.

Ele também participou de um reality show, onde ficou em segundo lugar. Após isso, fez uma participação com Brian Kelley, da banda Florida Georgia Line, como coautor da música "Cruise".

Ela serviu para o lançar como músico e hoje ele é um dos grandes nomes do segmento country pop americano.

Jason Aldean

Jason Aldean tem uma história um pouco diferente. Ele não esperou a aposentadoria do beisebol para entrar na música, já que sempre teve essa paixão.

Apesar do sonho de chegar até a liga principal e dos convites para algumas universidades pelo desempenho satisfatório na Windsor Academy, ele não era um bom aluno e, com isso, não aceitou as bolsas. A expectativa era para ser selecionado pelo Atlanta Braves, mas como não aconteceu decidiu focar na carreira musical.

Ronaldinho Gaúcho

Ronaldinho Gaúcho também flertou com o sertanejo, o “country” brasileiro, aparecendo como voz convidada em hits populares e até assinando composições: ele participou do sucesso “Solteiro de Novo”, ao lado de Wesley Safadão, e figura em outras colaborações que orbitam o universo sertanejo universitário, como seu envolvimento com João Lucas & Marcelo (de “Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha”).

Além das aparições, reportagens apontam que o ex-craque já compôs mais de 80 músicas para artistas nacionais, mostrando que sua reinvenção artística foi além do trap da Tropa do Bruxo e alcançou também a cena sertaneja.


PUBLICIDADE

Veja também